De que comunicação nos referimos em Educomunicação – Por: Grácia Lopes Lima

Os encontros deste segundo semestre/2012 estão voltados para a compreensão do contexto histórico em que o termo Educomunicação apareceu pela ação de Mário Kaplún, nos idos de 1970.
Que relações de força estavam em jogo que explicam a ditadura militar como marca da maioria dos países latinoamericanos?
Como ignorar essas informações ao se desejar produzir comunicação com grupos de crianças, jovens ou adultos da periferia, com a parcela da população identificada como pessoas em situação de vulnerabilidade social?
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Iniciamos os trabalhos, lendo “Meios de comunicação social”, de Donizete Soares, um dos responsáveis pelo Instituto GENS de Educação e Culturae do Projeto Cala-boca já morreu.
Vimos o papel da comunicação no apaziguamento dos corpos e na desenfreada busca de tirar as pessoas da rua… Vimos também como é tênue a linha que separa a comunicação realizada por grandes empresas de comunicação da praticada por emissoras comunitárias, quase sempre repetidoras dos mesmos procedimentos que contribuem para manter as coisas como estão.
Na sequência, estamos lendo Extensão ou Comunicação?, de Paulo Freire, um texto que deixa evidente quanto é preciso submeter as práticas a um rigoroso estudo de conceitos nelas embutidos.Por: Grácia Lopes Lima
Disponível em: http://gepeducomunicacao.blogspot.com.br/2012/10/de-que-comunicacao-nos-referimos-em.html

Sobre @Gaby_luisa

Filha de Wilson & Vânia, Irmã mais velha da Júlia e da Laura. Virginiana, São Paulina convicta, Estudante de Pedagogia, tímida aparentemente, extrovertida quando necessário, fã da banda Oficina G3, cristã Protestante. Tem medo de altura, abelhas e sapos, vive e respira música a todo instante. Adora estourar plástico bolha, assiste One Tree Hill em suas horas vagas. Tem alargador nas duas orelhas e vive sempre no mundo da lua. Quem sou eu? Um amontoado de recortes do passado, que se transformam continuamente em busca de um futuro melhor e formam o meu presente.
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